JOGO ASTROLOGICO

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Pelotas 2012

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Oficina em Pelotas

Oficina em Pelotas

Em Pelotas 2012

Em Pelotas 2012

Pelotas 2012

Pelotas 2012

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

De tempos em tempos vem uma fase assim em que se fica
revendo coisas.
Uma espécie de vácuo atuacional um momento
de olhar
para a realidade em que se vive e pensar um pouco
sobre ela, um
olhar o caminhar diário.Assim pode-se perceber
melhor o tempo passando, as pessoas passando, o trabalho
acontecendo, o movimento de tudo que nos rodeia. É uma parada
estratégica para observar tudo que acontece, tudo que se mexe.
Não raramente se percebe que muita coisa foi sendo vivida, muita
gente contatada, muito trabalho feito, muita experiência
acumulada e muita carga
psicológica experimentada.
Tudo isso nos passa despercebido se, em algum momento, não
paramos e olhamos, sentimos. E quando sentimos, a
alma cresce!
Muitas vezes parece que se chega mais perto, que se pode pegar
esse momento
de percepção maior de tudo. Quase que se fala com
o ponto invisível, com
aquilo que está ali e não se faz presente.
É aí que entramos no espaço do não tempo, o lugar do insondável
e então parece que tudo faz sentido, que
tudo se toca e é tocado,
uma música se ouve e a resistência se torna existência.
Ao relaxar o símbolo aparece e com ele a dimensão da Vida se
amplia e podemos
ver o esboço daquilo que estamos fazendo.
Aparece uma dor estranha que não tem causa, que não tem
explicação, que não é
palpável. É uma dor sem começo nem fim,
é uma dor que avalisa a capacidade de respiração-a existência.
Se tem uma certeza com ela, uma certeza inexplicável que dá
continuidade a tudo
e que cria proximidade com o sagrado.
O sagrado nunca esteve distante, mas sem o contato com essa
dor a sacralidade assume uma forma curta e estanque, a forma

de uma necessidade.
Estes tempos são tempos de retorno ao nosso corpo que
sente, s
agrado é tudo que toca!

duastro@terra.com.br

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