
revendo coisas. Uma espécie de vácuo atuacional um momento
de olhar para a realidade em que se vive e pensar um pouco
sobre ela, um olhar o caminhar diário.Assim pode-se perceber
melhor o tempo passando, as pessoas passando, o trabalho
acontecendo, o movimento de tudo que nos rodeia. É uma parada
estratégica para observar tudo que acontece, tudo que se mexe.
Não raramente se percebe que muita coisa foi sendo vivida, muita
gente contatada, muito trabalho feito, muita experiência
acumulada e muita carga psicológica experimentada.
acumulada e muita carga psicológica experimentada.
Tudo isso nos passa despercebido se, em algum momento, não
paramos e olhamos, sentimos. E quando sentimos, a alma cresce!
paramos e olhamos, sentimos. E quando sentimos, a alma cresce!
Muitas vezes parece que se chega mais perto, que se pode pegar
esse momento de percepção maior de tudo. Quase que se fala com
o ponto invisível, com aquilo que está ali e não se faz presente.
É aí que entramos no espaço do não tempo, o lugar do insondável
e então parece que tudo faz sentido, que tudo se toca e é tocado,
uma música se ouve e a resistência se torna existência.
esse momento de percepção maior de tudo. Quase que se fala com
o ponto invisível, com aquilo que está ali e não se faz presente.
É aí que entramos no espaço do não tempo, o lugar do insondável
e então parece que tudo faz sentido, que tudo se toca e é tocado,
uma música se ouve e a resistência se torna existência.
Ao relaxar o símbolo aparece e com ele a dimensão da Vida se
amplia e podemos ver o esboço daquilo que estamos fazendo.
Aparece uma dor estranha que não tem causa, que não tem
explicação, que não é palpável. É uma dor sem começo nem fim,
é uma dor que avalisa a capacidade de respiração-a existência.
Se tem uma certeza com ela, uma certeza inexplicável que dá
continuidade a tudo e que cria proximidade com o sagrado.
amplia e podemos ver o esboço daquilo que estamos fazendo.
Aparece uma dor estranha que não tem causa, que não tem
explicação, que não é palpável. É uma dor sem começo nem fim,
é uma dor que avalisa a capacidade de respiração-a existência.
Se tem uma certeza com ela, uma certeza inexplicável que dá
continuidade a tudo e que cria proximidade com o sagrado.
O sagrado nunca esteve distante, mas sem o contato com essa
dor a sacralidade assume uma forma curta e estanque, a forma
de uma necessidade.
dor a sacralidade assume uma forma curta e estanque, a forma
de uma necessidade.
Estes tempos são tempos de retorno ao nosso corpo que
sente, sagrado é tudo que toca!
duastro@terra.com.br
sente, sagrado é tudo que toca!
duastro@terra.com.br
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