A propósito do Carma revi um filme chamado "Dança com Lobos" que
me fez pensar de como temos um carma coletivo.
Quero dizer, se carma tem a ver com colher o que semeamos,
temos grandes dívidas a saldar com os povos indígenas que foram
completamente invadidos e catequisados em nome da civilização.
Que coisa incrivel essa invasão em nome de algo, de alguém, de um
tipo de cultura. Parece que só Saturno (o tempo) mesmo, nos ensina
atuar de outra forma a partir da tomada de consciência.
Depois das atrocidades cometidas é que vamos nos dar conta do que
fizemos sejamos nós quem formos!!
Nessa época de individualidades afloradas podemos perceber que o
processo de libertação passa por várias experimentações e talvez
a mais intensa e dificil de compreender seja a necessidade de
re-unir materialidade e espiritualidade. Claro, passamos por anos,
décadas,séculos de catequese, de formatação, de engessamento do
pensar, do sentir, do acreditar e do fazer.
Então há um grande trabalho para ser feito, trabalho duro e difícil
porque vai exigir abertura nas mentes e nos corações para que possam
ser experimentadas novas formas de viver. Essas experiências
individuais vão exigir disposição para enfrentar dores (kíron) e
a aproximação com os estados de morte (Plutão). Outra consciência
sobre esses temas trarão uma grande abertura para um universo
completamente novo.
Ficar mais consciente sobre o carma individual trará uma outra
forma de convivência e as relações poderão evoluir no sentido do
humano e consequentemente do coletivo.
As pessoas poderão deixar de lado uma vida descartável, cheia de
compromissos com o inútil, com uma imagem que precisam manter
para que possam ser aceitas e consideradas. A sociedade para o qual
essa imagem é necessária esta esfacelando-se, não porque as pessoas
estão mudando seus hábitos e suas conveniências sociais, mas porque
simplesmente as suas premissas e dogmas já deixaram de fazer sentido,
se tornaram absolutamente suicidas pelo seu teor "anti-eco-lógico".
me fez pensar de como temos um carma coletivo.
Quero dizer, se carma tem a ver com colher o que semeamos,
temos grandes dívidas a saldar com os povos indígenas que foram
completamente invadidos e catequisados em nome da civilização.
Que coisa incrivel essa invasão em nome de algo, de alguém, de um
tipo de cultura. Parece que só Saturno (o tempo) mesmo, nos ensina
atuar de outra forma a partir da tomada de consciência.
Depois das atrocidades cometidas é que vamos nos dar conta do que
fizemos sejamos nós quem formos!!
Nessa época de individualidades afloradas podemos perceber que o
processo de libertação passa por várias experimentações e talvez
a mais intensa e dificil de compreender seja a necessidade de
re-unir materialidade e espiritualidade. Claro, passamos por anos,
décadas,séculos de catequese, de formatação, de engessamento do
pensar, do sentir, do acreditar e do fazer.
Então há um grande trabalho para ser feito, trabalho duro e difícil
porque vai exigir abertura nas mentes e nos corações para que possam
ser experimentadas novas formas de viver. Essas experiências
individuais vão exigir disposição para enfrentar dores (kíron) e
a aproximação com os estados de morte (Plutão). Outra consciência
sobre esses temas trarão uma grande abertura para um universo
completamente novo.
Ficar mais consciente sobre o carma individual trará uma outra
forma de convivência e as relações poderão evoluir no sentido do
humano e consequentemente do coletivo.
As pessoas poderão deixar de lado uma vida descartável, cheia de
compromissos com o inútil, com uma imagem que precisam manter
para que possam ser aceitas e consideradas. A sociedade para o qual
essa imagem é necessária esta esfacelando-se, não porque as pessoas
estão mudando seus hábitos e suas conveniências sociais, mas porque
simplesmente as suas premissas e dogmas já deixaram de fazer sentido,
se tornaram absolutamente suicidas pelo seu teor "anti-eco-lógico".
Vive-se uma realidade terminal, mas que já possui suas novas sementes
naqueles que se dispõe a alterar profundamente sua conduta enquanto
parte desse contexto. Naqueles que já exercem sua faceta humana,
que aprenderam com a era de Peixes a abrir mão sem se perder ou se
anular, de sacrificar algo com maior consciência dos benefícios
ao coletivo. Os "Homens Semente" como dizia Rudhyar, já semeiam
novos ares, novos valores, novas formas de viver e estar no mundo!
Esse processo é intenso e exige convivência, e vamos assistir a
muitas incongruências individuais nos conhecidos, nos amigos e
em nós mesmos!
Contradições, alguns atos absurdos, algo incompreensível e até alguma
vergonha, mas não há outro jeito....nunca ouve! O sono foi longo
e o acordar é lento e gradual porém inexorável...vamos nos ajudando
uns aos outros, afinal, por que tantos mestres passaram por
esse planeta?
Agora nesses tempos sem mestres, somos os mestres uns dos outros
e a convivência ampla e irrestrita é a maior escola.
Então é o seguinte....façamos o que nos cabe
....porque o que não cabe não cabe!
bEJoBeijO
du
naqueles que se dispõe a alterar profundamente sua conduta enquanto
parte desse contexto. Naqueles que já exercem sua faceta humana,
que aprenderam com a era de Peixes a abrir mão sem se perder ou se
anular, de sacrificar algo com maior consciência dos benefícios
ao coletivo. Os "Homens Semente" como dizia Rudhyar, já semeiam
novos ares, novos valores, novas formas de viver e estar no mundo!
Esse processo é intenso e exige convivência, e vamos assistir a
muitas incongruências individuais nos conhecidos, nos amigos e
em nós mesmos!
Contradições, alguns atos absurdos, algo incompreensível e até alguma
vergonha, mas não há outro jeito....nunca ouve! O sono foi longo
e o acordar é lento e gradual porém inexorável...vamos nos ajudando
uns aos outros, afinal, por que tantos mestres passaram por
esse planeta?
Agora nesses tempos sem mestres, somos os mestres uns dos outros
e a convivência ampla e irrestrita é a maior escola.
Então é o seguinte....façamos o que nos cabe
....porque o que não cabe não cabe!
bEJoBeijO
du
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